Ao receber um troféu GPTW e estar entre As Melhores Empresas para Trabalhar, a companhia ganhadora entra em festa – a celebração se personifica na alegria de cada colaborador envolvido. Trata-se de um momento de coroação do esforço corporativo em colocar o humano à frente de tudo, da feliz constatação de que se está no lugar certo, dedicando-se a uma organização facilitadora do desenvolvimento pessoal e profissional de seus funcionários. Uma ocasião, portanto, pra lá de especial. É dessa forma que os eventos das premiações são encarados pela consultoria, que no Brasil é responsável por 47 diferentes rankings, envolvendo prêmios regionais e setoriais, além da grande lista nacional das Melhores Empresas para Trabalhar, como explica Daniela Diniz, diretora de Conteúdo e Eventos do GPTW Brasil. “A grande festa de premiação do ranking é o ápice do empenho de cada empresa e do nosso trabalho”, explica a executiva. “Tem que ser um momento de celebração irretocável”, destaca.
O desafio de cada celebração, em um país continental, é garantir o mesmo clima e a perpetuação da mensagem que o prêmio passa, de que a atenção ao capital humano deve ser algo central nas iniciativas organizacionais. Para garantir esse alinhamento, o GPTW conta com a ajuda do Grupo HEL na organização dos eventos. Uma parceria que se iniciou em 2015 para os eventos no Rio de Janeiro, e vem se ampliando desde 2017, culminando, neste ano com a organização de diversos eventos para sete praças GPTW pelo Brasil. “A parceria deve se estender no próximo ano. Ter o Grupo HEL como parceiro tem sido estratégico para o GPTW”, entende Daniela. “Convidamos o HEL pelo nível de elegância, sofisticação e cuidado com os eventos. Ele vai além do que a premiação já entrega e torna o gran finale do nosso trabalho algo muito especial. O feedback tem sido incrível.”
TECNOLOGIA QUE AGREGA
Para Daniela, realizar eventos nos dias de hoje é algo desafiador, pois trata-se de uma atividade que existe para disseminar conteúdos relevantes, conectar pessoas, um acontecimento que exige deslocamentos e contato presencial. Isso ao passo que todo o mercado corporativo está inserido em um universo essencialmente tecnológico, em uma cultura que, ao mesmo tempo que facilita negócios e disseminação de conteúdos em escala global, também reduz as relações a algo virtual e distante. A tecnologia não pode estar de fora dos eventos, mas deve estar inserida para cumprir objetivos específicos e aprofundar aquilo que o virtual torna limitado e superficial. “Grandes eventos continuam atraindo pessoas”, percebe Daniela.
A razão, ela entende, é o fato de que esses eventos oferecem conteúdos relevantes e há uma necessidade real de contato humano, hoje escasso nas interações organizacionais. “A tecnologia deve ser um meio de gerar o que atrai o público: relacionamento e conteúdo”, entende Daniela. “Os eventos hoje devem gerar relacionamento de qualidade, proporcionar conteúdo de qualidade, e a tecnologia chega para aprimorar a experiência do participante nesse sentido”, ressalta. Segundo a diretora de Conteúdo e Eventos do GPTW Brasil, não tem jeito: “Para um networking expressivo é preciso se deslocar”.